Filosofia:
Amor à sabedoria ou amizade ao saber. É um termo que surge depois da palavra “filósofo”, cunhada por Pitágoras de
Samos ao ser inquirido pelo príncipe Leonte de onde vinha sua sabedoria, ele
respondeu: “Sou apenas uma filósofo”,
que literalmente podemos traduzir como “amante
do saber”. Tem origem com Tales de Mileto, e seu maior legado é nos trazer
a ideia de princípio único, substância primordial, ou arché. Sucede a este e
seguidores, Anaximandro e Anaxímenes na escola de Mileto, a escola Jônica, onde
integram a eles Xenófanes de Colofon e Heráclito de Éfeso; a escola Italiana, com
Pitágoras de Samos, Alcmeão e Filolau de Crotona; Parmênides de Eleia e a
escola Eleática, com Zenão de Eleia e Melisso de Samos. Na segunda fase
pré-socrática, surgem Anaxágoras de Clazômena, Leucipo e Demócrito de Adbera,
os atomistas, e Empédocles de Agrigento.
E
entramos em seguida na filosofia clássica a qual é inaugurada por Sócrates,
tendo como expoentes maiores, Platão e Aristóteles, seguindo-se então a
transição causada pelas conquistas de Alexandre, o qual promoverá a fusão de
culturas dando origem ao helenismo, que influenciará profundamente o
cristianismo, cultura da qual somos herdeiros. Enfim, chegamos à Filosofia
Medieval, que irá introduzir no cristianismo a filosofia platônica com a
patrística, e posteriormente a escolástica de cunho aristotélico.
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