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segunda-feira, 14 de novembro de 2016

E.E. Cel. Manuel Carneiro / 2º Ano - Aula de 17/11/16


Do advento da Filosofia à Filosofia Medieval - Resumo
Filosofia: Amor à sabedoria ou amizade ao saber. É um termo que surge depois da palavra “filósofo”, cunhada por Pitágoras de Samos ao ser inquirido pelo príncipe Leonte de onde vinha sua sabedoria, ele respondeu: “Sou apenas uma filósofo”, que literalmente podemos traduzir como “amante do saber”. Tem origem com Tales de Mileto, e seu maior legado é nos trazer a ideia de princípio único, substância primordial, ou arché. Sucede a este e seguidores, Anaximandro e Anaxímenes na escola de Mileto, a escola Jônica, onde integram a eles Xenófanes de Colofon e Heráclito de Éfeso; a escola Italiana, com Pitágoras de Samos, Alcmeão e Filolau de Crotona; Parmênides de Eleia e a escola Eleática, com Zenão de Eleia e Melisso de Samos. Na segunda fase pré-socrática, surgem Anaxágoras de Clazômena, Leucipo e Demócrito de Adbera, os atomistas, e Empédocles de Agrigento.
E entramos em seguida na filosofia clássica a qual é inaugurada por Sócrates, tendo como expoentes maiores, Platão e Aristóteles, seguindo-se então a transição causada pelas conquistas de Alexandre, o qual promoverá a fusão de culturas dando origem ao helenismo, que influenciará profundamente o cristianismo, cultura da qual somos herdeiros. Enfim, chegamos à Filosofia Medieval, que irá introduzir no cristianismo a filosofia platônica com a patrística, e posteriormente a escolástica de cunho aristotélico. 

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