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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

FILOSOFIA - Aula de 03 de março 2016

            Fonte: http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/periodo-helenistico-1.htm

Turmas: 2º e 3º ano
2ª Parte/Revisão
Filosofia Medieval / Quadro Sinóptico
- Transição do helenismo para o cristianismo: o pensamento filosófico cristão surge no contexto do helenismo.
- O pensamento de Santo Agostinho (354-430) representa, no contexto do cristianismo, a primeira grande obra filosófica desde a Antiguidade clássica, abrindo o caminho para o desenvolvimento da filosofia medieval e aproximando o cristianismo do platonismo.
- Santo Anselmo de Canterbury (1033-1109) é um dos iniciadores da escolástica e formulador do célebre argumento ontológico, que ilustra o estilo medieval de filosofar e o tratamento de questões aproximando a teologia da filosofia ao investigar racionalmente os fundamentos da fé cristã.
- A presença dos árabes na Península Ibérica traz um novo conhecimento da filosofia e da ciência gregas, sobretudo de tradição aristotélica, para a Europa ocidental.
- A filosofia de Tomás de Aquino (1224-74) representa uma aproximação entre o cristianismo e o aristotelismo, assim como Santo Agostinho representou a aproximação com o platonismo, trazendo com isso a abertura de um novo caminho para o desenvolvimento da escolástica.
- Guilherme de Ockham (c. 1300-50) é o pensador mais representativo do final da escolástica, autor de uma obra original e controvertida pelas posições que assume na filosofia, na teologia e na política.
(MARCONDES, 2010, p. 135, 136)
Filosofia Moderna
Quadro Sinóptico
- Conceito de modernidade: Ruptura com a tradição, oposição entre o antigo e o novo, ideal de progresso, ênfase na individualidade, rejeição da autoridade institucional.
- Principais causas: Grandes transformações no mundo europeu dos séculos XV-XVI como a descoberta do Novo Mundo (Américas); surgimento de importantes núcleos urbanos em algumas regiões, principalmente na Itália (Florença); desenvolvimento de atividade econômica, sobretudo mercantil e industrial.
- Humanismo renascentista: Importância das artes plásticas, retomada do ideal clássico Greco-romano em oposição à escolástica medieval, valorização do homem enquanto indivíduo, de sua livre-iniciativa e de sua criatividade.
- Reforma protestante: Crítica à autoridade institucional da Igreja, valorização da interpretação da mensagem divina nas Escrituras pelo indivíduo, ênfase na fé como experiência individual.
- Revolução científica: Rejeição do modelo geocêntrico de cosmo e sua substituição pelo modelo heliocêntrico, noção de espaço infinito, visão da natureza como possuindo uma “linguagem matemática”, ciência ativa x ciência contemplativa antiga.
- Redescoberta do ceticismo: A oposição entre o antigo e o moderno suscita a problemática cética do conflito das teorias e da ausência de critério conclusivo para a decisão sobre a validade destas teorias. (MARCONDES, 2010, p. 162)



FILOSOFIA - Outras escolas - Aula de 03/03/2016

Fonte: http://www.templodeapolo.net/civilizacoes/grecia/filosofia/presocraticos/filosofia_presocraticos_italicos.html

FILOSOFIA
Aula de 03 de março de 2016
Tema: Outras escolas
Turmas: 1º ano

Escolas italianas
a)                 Pitágoras e o pitagorismo: “Pitágoras, originário de Samos, na Jônia, emigrou para a Itália, segundo alguns devido a problemas políticos, segundo outros após a invasão persa, fundando em Crotona sua escola de caráter semirreligioso e iniciático.” (MARCONDES, 2011, p. 32)
Por esta citação de Marcondes, podemos observar que a filosofia não rompe totalmente com o mito, pois conserva elementos de características míticas e religiosas no pensamento filosófico; neste sentido ele concebe a imortalidade e a transmigração da alma. Ressaltamos a importância deste filósofo e sua contribuição para a ciência através da matemática, questiona-se se houve uma influência egípcia, apesar de essas crenças já encontrarem-se na tradição cultural da Trácia, norte da Grécia. Durante o “helenismo” encontram-se pensadores ligados a essa tradição, são os “neopitagóricos”. É relatado por Marcondes que “uma das principais contribuições dos pitagóricos à filosofia e ao desenvolvimento da ciência encontra-se na doutrina segundo a qual o número é o elemento básico explicativo da realidade”, neste sentido o número é a arque proposta por Pitágoras. “Os pitagóricos ajudaram no desenvolvimento da matemática grega, geometria por exemplo, além da teoria musical, onde a mesma tem uma proporção ideal e todo o universo, que se reflete na concepção da escala musical”. (2011, p. 33). “Tetractys, ou grupo dos quatro”, é uma teoria pitagórica de que os quatro primeiros algarismos, somados são dez, os quais colocados em forma triangular simbolizam uma perfeita relação. Tetractys: 1 + 2 + 3 + 4 = 10. 

Teorema de Pitágoras: Em um triângulo retângulo, o quadrado da hipotenusa é igual a soma do quadrado dos catetos: a2 + b2 = c2


Sites para pesquisa:
Vídeos:        

“Copiem meus queridos alunos e alunas, na próxima aula darei visto nos cadernos inclusive a matéria da aula passada.” Tenham um ótimo final de semana. Obrigado!
J.J.




quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

O surgimento da Filosofia Introdução

Grécia Antiga

http://www.templodeapolo.net/civilizacoes/grecia/filosofia/presocraticos/filosofia_presocraticos.html

FILOSOFIA
Aula de 25 de fevereiro 2016
Tema: O surgimento da Filosofia
Turmas: 1º ano

I – Introdução
FILOSOFIA: Literalmente pode ser traduzida como “amor à sabedoria. Filo = amor, Sophia = Sabedoria. A filosofia surge no século VI a.C. com Tales de Mileto que propõe a água como primeira arque, ou princípio de todas as coisas. Com isto ocorre uma ruptura com o MITO, ou seja, a “especulação”, as explicações com bases nos poderes sobrenaturais, nos poderes dos deuses. Mas isto não ocorre de uma vez, é paulatina e gradativamente. Logo após a proposta de Tales surgem mais dois filósofos que vão formar a “escola de Mileto”, que são Anaximandro que vai falar sobre o “apeíron” ou “indefinido”, como arque e Anaxímenes que irá propor o “ar”como substância primordial. Com isto ocorre uma revolução no pensamento humano, pois estão lançando as bases do pensamento científico, com o advento da filosofia, a mitologia perde espaço. Estes primeiros filósofos são conhecidos como “phisyologos”, ou estudiosos da natureza, “phisys” = Natureza. Eles buscavam na natureza a respostas para os fenômenos da vida e da existência humana. Vão se juntar a estes filósofos, Xenófanes de Colofon e Heráclito de Éfeso, que vão propor a terra e o fogo como arque, respectivamente. Desta forma, os pensadores de Mileto juntamente com estes dois últimos formam a “escola jônica”.

Sites para pesquisa:
Os pré-socráticos

Obrigado! J.J.


FILOSOFIA / Revisão / 2º e 3º Ano / 1ª Parte

A escola de Atenas
O quadro A Escola de Atenas do pintor renascentista Rafael (Rafaello Santi, 1483-1520) retrata alguns dos filósofos antigos estudados até agora, a partir de uma ótica renascentista. Clique a miniatura para abrir em outra janela.
fonte: http://nibiryukov.narod.ru/index.html
Extraído de: http://www.casadosino.com.br/producao/pre_socraticos_galeria.html

FILOSOFIA
Aula de 25 de fevereiro 2016
Tema: Revisão
Turmas: 2º e 3º ano

            1ª Parte
Pré-socráticos: A passagem do pensamento mítico para o filosófico-científico, surge na Grécia antiga por volta do século VI a.C. com Tales de Mileto que propôs a água como primeiro arque, princípio único de todas as coisas. Eram seus discípulos Anaximandro e Anaxímenes, os quais proporão o “apeíron” (ilimitado) e o “ar” como arques, respectivamente, é a chamada “Escola de Mileto”, que juntamente com  Xenófanes de Colofon e Heráclito de Éfeso formaram a “Escola Jônica”, estes pensadores propuseram a terra e o fogo como arque, respectivamente.  Tivemos também a “Escola Italiana” representada por Pitágoras de Samos, Filolau de Crontona e Parmênides de Eleia. A escola jônica se interessava pela “phisys” ou seja, “natureza” e era sobre ela que desenvolviam suas teorias. A escola italiana tinha uma visão mais abstrata, o que prenunciava o pensamento lógico e metafísico. Em sua segunda fase aparecem os denominados pluralistas, com os seguintes representantes: Anaxágoras de Clazômena; Leucipo e Demócrito, ambos de Abdera, eram os atomistas, pois desenvolveram a ideia e a primeira teoria sobre o “átomo”, e por fim, Empédocles.
Período clássico: Este período na tradição filosófica tem início com Sócrates, Platão e Aristóteles, sendo os dois últimos fundadores da “Academia” e o “Liceu”, respectivamente. O que difere das escolas anteriores é que, a partir de Sócrates as respostas são buscadas no próprio pensamento humano e não mais na natureza, ou na filosofia natural, as explicações para a vida de um modo geral e do próprio homem. A partir de Sócrates ocorre o surgimento da problemática “ético-política”, o homem é a questão principal enquanto “cidadão da polis”. Neste período vão ocorrer os embates filosóficos entre Sócrates e os sofistas. Sofistas são os pensadores que cobram pelos seus ensinamentos, nestes embates se desenvolveu a retórica e a argumentação, o relativismo.

Sites para pesquisa:
Os pré-socráticos

Período clássico

Obrigado! 
J.J.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Bem vindos!

BOAS AULAS ! 

Sucessoooooooooooo !!!

     Queridos alunos e alunas, bem vindos à escola e sucesso no ano letivo que se inicia. Este ano vamos trabalhar com a plataforma eletrônica, internet, blogs e facebook.Espero que gostem e juntos possamos fazer um trabalho inovador e diferenciado em se tratando de Filosofia. Talvez nao sejamos os primeiros, mas podemos ser o diferencial.
     Conto com vocês e sei que são capazes de surpreender, fazer e vencer! Desejo sucesso, alegria, participação e cooperação de todos, pois, só assim este trabalho pode dar certo! Desde já meu muito obrigado por esta oportunidade, e juntos vamos fazer a diferença!
     Abraço!
     J.J

João José da Silva - Bacharel
       Professor de Filosofia
Especialização: Religiosidade Afro-brasileira e políticas de igualdade. 
ICH - UFJF

DIGA NÃO AO BULLYING!

Escola Estadual Cel. Manuel Carneiro das Neves
Paula Lima – Juiz de Fora/MG
Filosofia: Ano letivo: 2016 Professor: João José da Silva
Facebook: João José da Silva / jjcmgbr@hotmail.com
                                  Clube da coruja
Filosofia: Amor à sabedoria.

Art. 22 do Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei 8069/90
Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.
Art. 22. Aos pais incumbe o dever de sustento, guarda e educação dos filhos menores, cabendo-lhes ainda, no interesse destes, a obrigação de cumprir e fazer cumprir as determinações judiciais.

Projeto de Lei Nº 2246 DE 2007
Veda o uso de telefones celulares nas escolas públicas de todo o país.
O Congresso Nacional decreta:
Art. 1º - Fica proibido o uso de telefone celular nas escolas públicas do país.

Gravação sem autorização: A Câmara analisa o Projeto de Lei 4215/12, do deputado Leonardo Gadelha (PSC-PB), que transforma em crime a gravação de conversa, por qualquer meio, sem consentimento dos interlocutores.
A proposta altera a Lei 9.296/96, que regulamenta a interceptação telefônica determinada judicialmente, também conhecida como “grampo”. A pena para gravação de conversa sem consentimento, pelo projeto, é a mesma do grampo ilegal, que é de reclusão de 2 a 4 anos e multa.
  
Decreto-Lei nº 2.848
Art. 331 - Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela: 
                        Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, ou multa. 

BULLYING: Observação: “Matéria para avaliação no primeiro bimestre, em teste e prova.”




Institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying).

Art. 1o  Fica instituído o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying) em todo o território nacional.
§ 1o  No contexto e para os fins desta Lei, considera-se intimidação sistemática (bullying) todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.

“Tenho um nome, Sou diferente! Sou EU e Sou assim!” “Respeito acima de tudo!”
J.J.  – Professor de Filosofia

domingo, 7 de fevereiro de 2016

A CORUJA DE MINERVA !


A coruja – símbolo da filosofia
“A coruja da filosofia é a Coruja de Minerva. Minerva é uma deusa romana. Seu equivalente grego é Athena. A deusa Athena é filha predileta do deus dos deuses, Zeus, e da deusa Metis, cujo nome significa “conselheira”, e que indica a posse de uma sabedoria prática. Athena não nasceu de parto normal. Zeus engoliu a esposa, Metis, para se safar do filho que, pensava ele, poderia destroná-lo, aliás como ele próprio fez com seu pai, Cronos. O nascimento de Athena se dá de um modo especial: após uma grande dor de cabeça, Zeus teve sua fronte aberta por um de seus filhos, e daí espirrou Athena, já forte e grande. Athena seria a protetora natural de Athenas – uma vez que estava ligada à idéia de cuidado com as habilidades manuais, com as artes em geral, com a guerra enquanto capacidade de proteção e, enfim, com a sabedoria, ou seja, tudo que deveria comandar uma cidade.
Todavia, foi desafiada por Poseidon, que também desejava ser o protetor da cidade de Atenas. Os deuses em reunião decretaram que ficaria com a cidade aquele que produzisse algo de mais útil aos mortais. Poseidon fez o cavalo, Athena fez a oliva. A vitória foi concedida a Athena. A disputa clássica na vida de Athena, no entanto, foi contra uma mortal – Arachne, talvez uma princesa, mas que aparece na mitologia como um tipo de doméstica. Arachne tecia muito bem, maravilhosamente, a ponto de dizerem que a própria deusa das habilidades, Athena, a havia ensinado. Mas Arachne negava tal fato e retrucava que poderia produzir uma rede muito superior a qualquer coisa que Athena fizesse. E assim desafiou a deusa.
Athena transformou-se em uma velha e foi procurar Arachne, para aconselhá-la a não desafiar um deus. Mas Arachne ficou furiosa, e manteve seu desafio. E então veio o confronto. Ambas teceram rapidamente, mostrando uma habilidade incrível, e a própria disputa se fez de modo tão fantástico que parecia uma homenagem ao trabalho. No produto de Athena, as figuras tecidas mostravam os deuses, imponentes, mas desgostosos com a presunção dos mortais. No produto de Arachne, as figuras exemplificavam erros dos deuses – tudo em forma de deboche. O resultado foi que Athena não suportou o insulto, e se insurgiu contra Arachne. Quando foi para colocar fim na vida de Arachne sentiu piedade (piedade grega, não cristã, é claro) e a poupou, deixando-a viver como um estranho animal – a aranha.
O mito pode ser lido como tendo o objetivo mostrar a criação da aranha. Mas, como sempre, fornece mais leituras: mostra Athena como compreensiva aos erros humanos: um deus que não fosse Athena não se daria ao luxo de virar uma mortal para, sutilmente, persuadir um outro mortal de não insultá-lo. Assim, com tal característica, Athena era de fato a condutora da cidade de Athenas, que recebeu tal nome por causa dela. Inspirados em Athena, os cidadãos gregos daquela cidade aprenderiam a se comportar diante das leis urbanas, deveriam tomar as melhores decisões, evitar conflitos e se proteger, ordenadamente – inclusive através da guerra – contra inimigos externos.
A imagem de Athena povoou as mentes de alguns filósofos. Platão, ao falar de Athena, a tomou como protetora dos artesãos, ressaltando o caráter da deusa enquanto não somente uma guerreira e conselheira, mas efetivamente como aquela que, desde o momento que deu a oliveira aos mortais, estava preocupada em honrar a sabedoria prática, a habilidade de usar as mãos em articulação com o cérebro. Talvez Marx, ao falar que o pior engenheiro é ainda melhor que a melhor das aranhas, estivesse pensando, de fato, em Arachne. Mas certamente é com Hegel que Athena se imortalizou para nós modernos, finalmente, na sua ligação com a filosofia. É claro que predominou seu nome romano, Minerva. E mais que a própria deusa, a coruja ficou no centro da história.
A frase de Hegel, que diz que a Coruja de Minerva levanta vôo somente ao entardecer, alude ao papel da filosofia. Ou seja, a filosofia só pode dizer algo sobre o mundo, através da linguagem da razão, após os acontecimentos que haviam de acontecer realmente acontecerem. Antes que “prever para prover”, que é um lema de Comte e, portanto, do espírito cientificista, Hegel preferia dar crédito a uma postura filosófica que se via distinta da postura da ciência: a voz da razão explica – racionaliza – a história. Ou seja, depois da história, ela mostra que esta não foi em vão.
Quando dizemos, com William James, que cada filosofia é o temperamento do filósofo que a criou, podemos então caminhar mais um pouco e dizer que Marx e Hegel aparecem como os que melhor encarnaram a própria psicologia de Athena para tecerem suas filosofias. Marx e Hegel, cada um com sua própria psicologia, seus temperamentos, captaram o espírito de Athena para fazerem disso espelhos para suas filosofias. Pois, afinal, Athena detinha com suas duas facetas o espírito de suas filosofias: de um lado, Athena era a protetora de uma democracia de artesãos, de outro, a racionalizadora das decisões urbanas. Portanto, Marx e Hegel, em essência! Mas sabemos que, de fato, o símbolo da filosofia ficou sendo a coruja, não Athena. Poderia ser outro animal, e não a coruja, o mascote de Athena? E como mascote da filosofia, o que indica?
 A coruja não é bela. Platão era tido como belo, mas Sócrates era horrível. A coruja não é adepta de uma visão unidirecional, ela gira a cabeça quase que completamente, vendo todos os lados. Platão era adepto de uma visão unificadora, mas Sócrates era quase um perspectivista. Platão ensinava em uma escola que, muitas vezes, foi oficial. Mas Sócrates ensinava nas ruas. Foi acusado e condenado por seduzir os jovens, por roubá-los da Cidade, da PólisA coruja, por sua vez, é a ave de rapina par excellence, e apanha os descuidados – na noite. Os leva da cidade, para seu ninho. E então, dá para entender, agora, o que é que coruja e filosofia fazem juntas?”

Fonte: https://ghiraldelli.wordpress.com/filosofia/a-coruja-simbolo-da-filosofia/