Fonte: Vide rodapé

                    Conceitos básicos para o estudo da Filosofia

 BOM DIA!   22/11/2021 

            Quando a Filosofia surgiu, os primeiros filósofos tentaram de alguma forma explicar ou buscar respostas para fenômenos que aconteciam de maneira cíclica e que pelo senso comum eram explicadas através da mitologia. Desta forma, a Filosofia é para além do “Amor à Sabedoria”, a ruptura com os mitos, com as fantasias e especulações; porém, isto não se dá de uma só vez, ocorre gradativa e lentamente ao longo da História, e ainda assim mitos sobrevivem até hoje, como se isto fosse uma necessidade humana. Desta forma alguns conceitos precisam ser apresentados para um melhor entendimento desta disciplina em muitas vezes questionada sobre sua utilidade e validade. Mas, a Filosofia é acima de tudo não só teoria, ela é prática e viva em cada questionamento que fazermos.

Desta forma seguem-se os conceitos necessários para um melhor entendimento do princípio do pensamento filosófico há 3.000 anos atrás aproximadamente:

 

            PHYSIS: Literalmente, NATUREZA; Aristóteles chama os primeiros filósofos de “physiólogos”, ou, estudiosos da natureza (physis). Pois o objeto de investigação e estudo destes pensadores eram as causas dos fenômenos naturais; em face disto observaram que os fenômenos causas e consequências se davam única e exclusivamente dentro da própria natureza em um mundo concreto, e não fora dela, dispensando desta forma o pensamento mitológico e suas especulações.

            CAUSALIDADE: Uma das características aos primeiros pensadores é a noção de causalidade, puramente naturais, ou seja, toda causa gera um efeito, constituindo-se assim uma base de pensamento “científico”, de forma racional observavam na natureza que determinados acontecimentos eram provenientes de um outro acontecimento causador, ao que chamamos: “causa e efeito”.

Fenômeno 1 > Fenômeno 2 = Causa (1) > Efeito (2)

Porém com o objetivo de evitar a regressão ao infinito, surgiu a necessidade de se estabelecer um princípio para a existência de todas as coisas e até mesmo a própria natureza, exemplo: “Quem veio primeiro? O ovo ou a galinha? A galinha que põe o ovo; mas o ovo vem da galinha... E assim por diante.

Surge então a arqué.

            ARQUÉ: Em função da necessidade de se colocar um fim ao efeito regressivo da causalidade, estabeleceu-se que seria necessário um “elemento primordial”, em sendo desta forma, haveria um ponto de partida e Tales de Mileto propõe a “Água”  (hydor) sendo este elemento, pois a mesma se encontrava na natureza em três estados, líquido, sólido e gasoso, além de ter observado que todas as coisas vivas demandavam certa umidade, enquanto as mortas eram secas. Seus discípulos propuseram outros princípios, Anaximandro o “Apeíron” (indeterminado); Anaxímenes o “Ar”, sendo que estes três filósofos compuseram a Escola de Mileto; a qual foi ampliada com Heráclito de Éfeso e Xenófanes de Colofon, que propuseram o “Fogo” e a “Terra”, respectivamente.

            COSMO: Em uma concepção do pensamento grego “Kosmos” traz a ideia de ordem e harmonia, sendo o mundo natural e o espaço celeste harmonioso e organizado, uma ordem de cunho racional e o qual se opõe ao “Kaos” (desordem), um estado anterior à organização do Universo. Observe que a palavra “cosmético” se deriva de cosmos. A “cosmologia” é, portanto, o processo de estudo dos processos e fenômenos naturais e tem como objetivo formular as teorias relativas à natureza e ao funcionamento do Universo.

            LOGOS: Literalmente “discurso”, e como discurso, se difere de “mythos” -  narrativa -, de caráter poético e especulativo para a descrição do real e muitas vezes fazendo referência aos deuses; sendo desta forma o Logos uma explicação racional, a qual não é proveniente de inspiração ou revelação, mas provém do pensamento humano aplicado ao entendimento da natureza, é portanto, discurso racional e argumentativo onde as explicações são justificadas e se submetem à críticas.

            CRÍTICA: “O caráter crítico:  um dos aspectos mais fundamentais do saber que se constitui nessas primeiras escolas de pensamento, sobretudo na Escola Jônica, é seu caráter crítico. Isto é, as teorias aí formuladas não o eram de forma dogmática” (MARCONDES, 2010, p. 27). Portanto, não eram verdades absolutas, mas abertas ao questionamento e novas propostas.

            Enfim, a Filosofia propõe o questionamento, e a cada questionamento uma nova possibilidade de questionar.

J.J. – Bel. Filosofia – Professor.

 

Bibliografia:

- MARCONDES, Danilo, 1953 –

Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein / Danilo Marcondes. – 13. ed. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.

Fonte da imagem: https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fpt.dreamstime.com%2Ffoto-de-stock-est%25C3%25A1tua-do-pensador-image1735060&psig=AOvVaw3iC5mfhxkCBcJICIG1ChYO&ust=1637636956244000&source=images&cd=vfe&ved=0CAsQjRxqFwoTCKDK0pr_qvQCFQAAAAAdAAAAABAD

 

 

 

 

ENEM - CONSTRUINDO O FUTURO

            Sartre um filósofo francês contemporâneo afirmava que a vida é feita de escolhas, e independentemente do que estamos vivendo, se bom ou ruim, a escolha foi nossa. Particularmente discordo desta posição, mas defendo que nossa condição de vida, ou seja, como vivemos, sim, esta depende de nós; nós temos como mudar o rumo dos nossos desígnios. Podemos escolher se continuamos como estamos ou se damos outra direção para o futuro. Intrinsicamente ao presente está o passado e o futuro, entendo que existe o agora, pois este momento em que escrevo e que vocês leem estas linhas que é presente, ao final será passado e exatamente agora quando estou escrevendo que é o meu presente será em breve meu passado e o futuro do leitor: complexo?  Não! Existe o agora, e este agora em um amanhã será nosso futuro.

            Mas saindo do ciclo vicioso das palavras que podem com facilidade nos enganar, gostaria de dizer para vocês queridos dissentes, que o futuro de vocês não depende de ninguém a não ser vocês mesmos. Tenham um objetivo, estabeleçam metas, tenham foco, escolham para a vida algo que gostem de fazer – profissionalmente falando -, se escolherem uma profissão, qualquer que seja ela, mas que gostem dela, jamais sentirão insatisfação pelo trabalho. O cansaço sim, vão sentir, afinal ninguém é de ferro pois, temos direito ao descanso, ao lazer e principalmente à felicidade. Aristóteles afirmou que o fim último do ser humano é ser feliz. Procurem, construam esta felicidade, não percam tempo, valorizem tudo o que chega até vocês, qualquer coisa que conquistarem tenham sempre gratidão. Usem palavras que possam elevar o espírito, mantenham a calma cultivem as amizades e o respeito às pessoas, desta forma serão respeitados, se querem direitos, cumpram seus deveres, há um momento para tudo. Se algum dia forem empregados ou funcionários de alguma instituição cumpram a tarefa com esmero e dedicação, o que é bem feito não precisa ser feito novamente; e se um dia forem patrões, donos de seu próprio negócio, tenham empatia aos seus colaboradores, respeito gera respeito, gentileza gera gentileza, sejam educados e corteses, palavras mágicas abrem caminhos: por favor, com licença, obrigado, posso ajudar? E o que dizer da humildade?

Podem me ajudar? Não tenham orgulho, e quando precisarem de ajuda, peçam...

            Hoje tenho como objetivo como docente e após alguns anos de muito trabalho em várias áreas e fazendo uma análise de onde me equivoquei, descobri que o que estou vivendo profissionalmente hoje, eu deveria ter iniciado há quarenta anos atrás, ou seja, na idade que vocês têm hoje. Desta forma, mudei meu objetivo como professor, o conteúdo escolar tenho a obrigação de passar, mas a experiência adquirida ao longo da minha vida, não pode ser perdida e ir comigo para o outro plano. É meu dever como ser humano dizer para vocês: “Sejam senhores da vida de vocês, tomem as rédeas do destino e não percam tempo com banalidades, amanhã pode ser tarde demais. ”

            Oportunidades aparecem, talvez uma vez só... Fiquem atentos à elas.

            Usando da filosofia digo: “Conheça-te a ti mesmo! ”

            Sugestão: analisem a charge.

            SUCESSO!

            J.J. Bel. Filosofia - Professor

Fonte da imagem: https://www.todamateria.com.br/simulado-enem/

 

 

 

Parthenon - Atenas - Grécia Antiga

FILOSOFIA – Períodos - Resumo

            Como em História a Filosofia possui seus períodos, nos quais as formas de pensamento dos filósofos são ordenadas pelos temas aos quais estes pensadores se debruçavam para desenvolver suas teorias e formas de raciocínio; não necessariamente predominantes, ou seja, teremos filósofos pré-socráticos contemporâneos a Sócrates; a Filosofia Medieval por exemplo, tem seu início na Antiguidade com o pensamento desenvolvido por Stº. Agostinho (354 – 430 d.C.) inserido ao período helenístico (final do helenismo séc. IV-V), o que não coincide com a periodização da História, e se estende até o Renascimento e início do pensamento moderno (séc. XV-XVI). Desta forma cronologicamente a Filosofia pode ser dividida da seguinte forma:

FILOSOFIA ANTIGA – Séc. VII-VI a.C.

A Filosofia Antiga se divide em dois períodos:

- Pré-Socráticos: Voltada para o estudo da natureza, eram chamados por Aristóteles de Physiólogos.

- Filosofia Clássica: Pensamento voltado para a razão, ética, moral, o conhecimento em si e as possibilidade deste conhecimento, ou seja, questões epistemológicas, a filosofia é crítica e questionadora.

 FILOSOFIA MEDIEVAL – Séc. IV-XVI.

Tem início com o pensamento de Stº Agostinho, este é considerado o último pensador antigo e o primeiro medieval (Marcondes, 2010, p. 116). Neste período se desenvolvem duas formas de pensamento:

A PATRÍSTICA com sustentação na filosofia de Agostinho e a ESCOLÁTICA que se inicia com Stº Anselmo, onde a primeira tem um viés platônico com base na fé cristã e a segunda aristotélica colocando o pensamento de Aristóteles até então rejeitado pela Igreja, dentro de um contexto também cristão justificando a existência de Deus via pensamento aristotélico.

 FILOSOFIA MODERNA – Séc. XVI – Ao início da Idade Contemporânea (Histórica)

Tem início com o pensamento de René Descartes (1596-1650), com o COGITO: “Je pense, donc je suis”, “penso, logo, existo”; se inicia um período com a primazia da razão, o homem se volta mais para a ciência, além do pensamento francês representado aqui por Descartes, aparece de forma contundente o empirismo inglês onde o inatismo e o empirismo vão se confrontarem em uma dialética filosófica em um período de grandes acontecimentos na História da humanidade, como por exemplo: descobrimento da América no séc. XV, o Renascimento, as descobertas de Galileu em relação ao sistema solar, a Reforma protestante e assim por diante.

 FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA – Séc. XIX

Segundo Danilo Marcondes, “a Filosofia Contemporânea pode ser vista, em grande parte, como resultado da crise do pensamento moderno no séc. XIX. O projeto moderno se define, em linhas gerais, pela busca da fundamentação da possibilidade do conhecimento e das teorias científicas na análise da subjetividade, do indivíduo considerado como sujeito pensante, como dotado de uma mente ou consciência caracterizada por uma determinada estrutura cognitiva, bem como por uma capacidade de ter experiências empíricas sobre o real, tal como encontramos no racionalismo e no empirismo, embora em diferentes versões. Esse projeto entra em crise no séc. XIX a partir das críticas de Hegel – que aponta para a necessidade de levar em conta o processo histórico de formação da consciência – e de Marx – que questiona seus pressupostos idealistas” (Marcondes, 2010, p. 255).

             Desta forma e em linhas gerais este resumo tem por finalidade embasar a possibilidade pelo interesse ao estudo da Filosofia para aqueles que queiram e que se identificam com as Ciências Humanas. Gostaria de observar que esta publicação não tem como objetivo substituir o conteúdo passado pela Secretaria de Educação, ou a docente titular, mas apenas acrescentar algo ao conteúdo. Na próxima postagem/aula, serão apresentadas peculiaridades de cada período da História da Filosofia.

 J.J. – Bel. Filosofia – Professor.

Bibliografia:

- MARCONDES, Danilo, 1953 –

Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein / Danilo Marcondes. – 13. ed. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.

 

 

 

Fonte da imagem: Vide rodapé

FILOSOFIA 

Aula inaugural – novembro 2021 – JJ

Filosofia: “Amor à sabedoria” - (Ao conhecimento).

- Surgiu na Grécia ao final do Séc. VII – Início do Séc. VI a.C.

- Tales de Mileto é considerado o primeiro filósofo, e propôs a água como arché.

- Arché: primeiro princípio, início de todas as coisas; dela tudo se originou.

    A partir desta proposta nunca mais a humanidade foi a mesma, o homem se abriu ao questionamento de todas as coisas, e sempre perguntou: Por quê?

Desta forma devemos partir do conhecimento de nós mesmos, e proponho os seguintes questionamentos:

1)                 Quem sou eu?

2)                 O que estou fazendo na escola?

3)                 A sociedade; qual o meu papel na sociedade?

           

            Respondidas estas perguntas tenho que partir em direção ao “MEU PROJETO”, e para isto preciso de um “OBJETIVO”, e tendo clareza disto preciso elaborar traçar metas a serem cumpridas, tendo como META alcançar o meu OBJETIVO para realizar o MEU PROJETO. Logo com tudo isto em mete elaboramos um cronograma o qual será submetido sempre a uma análise pessoal, que poderá ser discutida com os pais, irmãos, ou qualquer pessoa de sua confiança. Dicas valiosas:

- Nunca feche portas, seja uma pessoa da qual as outras façam questão de sua presença.

- Faça-se exemplo, seja ético e tenha moral; isto se faz cumprindo regras, leis e normas sociais, isto é ser ético, e sendo ético a moral vem por consequência.

- Escute mais, fale menos, preste atenção; tenha empatia.

- Seja educado, cortês, tenha sempre um sorriso para desarmar o arrogante.

- Use as palavras mágicas: Bom dia, por favor, com licença, obrigado, posso ajudar, dê a preferência aos idosos, aos deficientes, grávidas, seja uma ponte e não uma barreira.

- Conquiste seu espaço com honestidade; tenha em mente que não seremos ninguém se não quisermos alguém para nos ajudar ou para ajudarmos, caminhar juntos na família, na escola, na igreja, no grupo de amigos, no dia a dia.

- Estenda a mão, ajude, e se não pode ajudar não atrapalhe.

Em relação ao seu projeto:

            Mantenha o foco, sempre examine o desenvolvimento deste projeto o que você já conseguiu realizar.

Estabeleça as metas, procure cumprir as mesmas, e se algo não deu certo ou não alcançou algum dos objetivos, procure detectar onde houve o erro.

            Pense o futuro, faça uma reserva financeira, não desperdice o dinheiro ganho na maioria das vezes com muito esforço e trabalho; equacione seu tempo, não perca tempo, divirta-se, mas também trabalhe, e se trabalha, tenha um tempo para descanso. Nunca se sobrecarregue, seja racional. 

              E por fim, para o seu projeto escolha algo que lhe dê prazer, que goste de fazer, que se sinta feliz ao realizar, pois desta forma o seu trabalho nunca vai ser um fardo pesado, mas uma fonte de bênçãos, de felicidade e de SUCESSO, nós temos em nós o poder da criação afinal somos a imagem e semelhança do CRIADOR, portanto o seu futuro, o seu sucesso, a sua vitória, “SÓ DEPENDE DE VOCÊ”!

 J.J. – Bel. Filosofia – Professor.

Fonte da imagem: https://www.google.com/search?q=foto+da+coruja+de+minerva&sxsrf=AOaemvItQKkPk5EG0CT5f0it85gZC4ObnQ:1637278285223&tbm=isch&source=iu&ictx=1&fir=EyCTioASu2K62M%252CAlWqBxzScMvFSM%252C_%253B1cq9z94F48RUxM%252CwFlWCZyX_hT10M%252C_%253BgKni57fTdzajqM%252C16haY7dh5NrfcM%252C_%253BAJ6oCU6fl7lwsM%252CkF2f0wp1-6v_UM%252C_%253B12DftM8Y29cdGM%252CD8RW6eBdxWp9GM%252C_%253B2bckgTITg3JNVM%252Cqgcb_SvT3jRFHM%252C_%253BveJucEsMRlbfyM%252CCgkm53MqbegzLM%252C_%253BY1nc7S5YtK8kQM%252CKYS_bufUQNEw7M%252C_%253B5Fh6Vn5a0DwxaM%252C16haY7dh5NrfcM%252C_%253BG2G4pTwORcbbDM%252CpegtcWCglTx8BM%252C_&vet=1&usg=AI4_-kS2lpz81YF6K_0K_SWXiCEf6pCAPw&sa=X&ved=2ahUKEwiVydr0iKP0AhWyqZUCHWQNCmgQ9QF6BAgIEAE#imgrc=12DftM8Y29cdGM

 

 

 

 

 

E.E. SEBASTIÃO PATRÚS DE SOUZA

FILOSOFIA - J.J.

Apresentação

João José da Silva

Técnico em Eletrônica / Colégio Politécnico Pio XII – Juiz de Fora/MG (1989-1992).

Licenciado e Bacharelado em Filosofia pela UFJF.

Especializado em religiosidade afro-brasileira e RMA (Religiões de Matriz Africana), pela UFJF.

Curso de extensão em ÉTICA & Cidadania pela Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ.

Habilitado em Investigação Dialógica com crianças para Educação Fundamental/Fac. Filosofia/UFJF.

Projeto de pesquisa/Treinamento profissional/Bolsista: Moradores de rua/Diagnóstico e propostas de ação/Fac. Filosofia/UFJF.

PIBID/CAPES/Bolsista: Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência.

Certificado em Competências Profissionais, Emocionais e Tecnológicas para tempos de mudança pela PUC RS.

Certificação de participação da 2ª JORNADA DIGITAL pela Editora Moderna/SP.

Escolas em que lecionou:

E.E. Cel. Manuel Carneiro das Neves – Paula Lima – Juiz de Fora/MG (2015-2016).

Instituto Estadual de Educação de MG / ESCOLA NORMAL – Centro – Juiz de Fora/MG (2016).

E.E. Maria de Magalhães Pinto – Santa Luzia – Juiz de Fora/MG (2017).

E.E.  Pe. Frederico Vienken_SVD – Bonfim – Juiz de Fora/MG (2018).

E.E. Maria Elba Braga – Cerâmica – Juiz de Fora/MG (2019).

E.E. Dep. Sebastião Patrus de Sousa – Juiz de Fora/MG (11/12 – 2021).

 

META: Aprender e apreender... Sempre! J.J.

 Juiz de Fora, 18 de novembro de 2021.

João José da Silva – Bel. Filosofia.