E.E. Maria de Magalhães Pinto – Reposição de aulas
Filosofia: 1º - 2º - 3º Ano – Março/Abril 2017
Professor: João José da Silva
Dias 17/20
O Ser: “Podemos
dizer de maneira simplificada que ser é
um termo genérico usado para se referir a qualquer
coisa que é, qualquer coisa que
existe – por exemplo, um homem, uma mulher, um pássaro ou uma pedra. Nesse
sentido o termo mais adequado e específico seria ente.” (2013, p. 117)
Dias 24/27
Consciência: “A
consciência costuma ser entendida, portanto, como um fenômeno ligado à mente,
esfera em que ocorrem diversos processos psíquicos (pensamento, imaginação,
emoção, memória, entre outros), especialmente o conhecimento. Para vários
estudiosos, nada caracteriza mais o ser humano do que a consciência, pois é ela
que nos permite estar no mundo com algum saber, ‘com-ciência’. Como assinala o
paleontólogo e filósofo francês Pierre Teilhard de Chardin (1881-1955).” (2013,
p. 67)
Dias 31/03-03/04
Verdade: “A
verdade tem o sentido básico de uma correspondência entre o que se pensa ou se
diz e a realidade que se quer conhecer ou expressar. É o mesmo que conhecimento
verdadeiro. No entanto, quando os diversos filósofos que tratam da temática do
conhecimento falam em ‘conhecer a verdade’, estão se referindo não só a esse
sentido básico, mas também – e principalmente – à ideia de conhecer como o
objeto é em sua essência, ou seja,
sua realidade intrínseca. Trata-se
de conhecer o ser, a realidade essencial e metafísica das coisas.” (2013, p.
194)
Revisão:
Filosofia: Etimologicamente
“amor pela sabedoria”, ou “amizade pelo saber”.
Filosofia antiga: Pré-Socráticos
> Tinham como escopo o estudo da realidade e da verdade com base na
“physis”, natureza, onde se buscavam o conhecimento; na verdade inicia-se a
ruptura com o mito, dando voz à razão.
Razão: Logos,
literalmente, DISCURSO.
Senso Comum: Forma
de conhecimento, ou entendimento, com base nas vias sensoriais, ou seja,
conhecimento adquirido através da experiência, no devir do dia a dia.
Filosofia Clássica: Muda o foco da busca pela razão, ou seja, vai dizer
e buscar o conhecimento através do entendimento do próprio homem, onde a
“physis” de deixada de lado, e o home é quem vai determinar os conceitos, as
formas de conhecer, o foco passa a ser a “ética”, a “política”, a “moral”, isto
se dá na “polis”, e concomitantemente, os sofistas vão se fazer presentes com a
retórica e a oratória, preparando os cidadãos para a vida pública (política).
Correntes e escolas deste período: Mileto, Jônica, Eleática, Pluralista, Monista,
Mobilista, Atomista. João José da Silva –
Bel. Filosofia - UFJF – J.J.
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