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terça-feira, 25 de abril de 2017

E.E. Maria de Magalhães Pinto - Aulas dos dias 24/04 e 05/05

Fonte: Vide rodapé

As possibilidades de ser!
A existência, a vida, o ser!

1º Ano
            O que vem a ser o SER? Ou o que É o Ser? Qual a possibilidade de existir em uma definição limitada de existência? Ente, Ser, Substância? Qual a essência daquele ou daquilo que é? Diante do devir em uma perspectiva do pensamento de Heráclito, estamos sempre nos modificando; e no pensamento de Parmênides o Ser é a substância por excelência. “O que é, É; o que não é, NÃO É...”
           
2º e 3º Ano
            Quem somos, para onde vamos, o que fomos? Qual a perspectiva real do ser? Existe esta possibilidade? ... De ser algo mutável, e que somos em função do devir que segundo Heráclito a vida flui, tudo é movimento... Somos energia? Qual força rege esta energia? Existe um Ser Supremo? Somo parte d’Ele? Qual a verdade e os motivos de nossa existência?

Obs.: Questionado sobre as “aspas”, deixo à critério, não alteram o conteúdo...

J.J. - Professor


Imagem/Fonte: https://www.google.com.br/search?q=o+homem+universal&source=lnms&tbm=isch&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwijk5zG_cDTAhVKkJAKHfFWCxsQ_AUIBigB&biw=1366&bih=662#imgrc=pY49ZViciZdI4M:

sábado, 22 de abril de 2017

A Navalha de Ockam / E.E. Manuel Carneiro das Neves - Aula de 24/04/2017

Fonte: Vide rodaçpé

Navalha de Occam ou Navalha de Ockham é um princípio lógico atribuído ao lógico e frade franciscano inglês Guilherme de Ockham.O princípio afirma que a explicação para qualquer fenômeno deve assumir apenas as premissas estritamente necessárias à explicação do mesmo e eliminar todas as que não causariam qualquer diferença aparente nas predições da hipótese ou teoria. O princípio é frequentemente designado pela expressão latina Lex Parsimoniae (Lei da Parcimónia) enunciada como: entia non sunt multiplicanda praeter necessitatem (as entidades não devem ser multiplicadas além da necessidade). O princípio recomenda, assim, que se escolha a teoria explicativa que implique o menor número de premissas assumidas e o menor número de entidades. Originalmente um princípio da filosofia reducionista do nominalismo, é hoje tido como uma das máximas heurísticas (regra geral) que aconselham economia, parcimónia e simplicidade, especialmente nas teorias científicas.
"Se em tudo o mais forem idênticas as várias explicações de um fenómeno, a mais simples é a melhor"
A Navalha de Occam é um princípio metodológico, e não uma lei que diz o que é verdade e o que não é. Ou seja, ela não sugere que as explicações mais simples são sempre as verdadeiras e que as mais complexas devem ser refutadas em qualquer situação. A explicação mais simples nem sempre é a mais correta.


Imagem/fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/cultura/o-que-e-a-navalha-de-occam/


Aguinaldo/João 

sábado, 15 de abril de 2017

NOMINALISMO / Aula de 17/04 - E.E. Manuel Carneiro das Neves

Fonte: Vide rodapé

NOMINALISMO
Michael J. Loux - Tradução de Vítor Guerreiro
“O termo “nominalismo” refere-se a uma abordagem reducionista de problemas sobre a existência e natureza de entidades abstractas; opõe-se portanto ao platonismo e ao realismo. Enquanto o platónico defende um enquadramento ontológico em que coisas como propriedades, géneros, relacões, proposicões, conjuntos e estados de coisas são tomadas como primitivas e irredutíveis, o nominalista nega a existência de entidades abstractas e tipicamente procura mostrar que o discurso sobre entidades abstractas é analisável em termos do discurso sobre concretos particulares da experiência comum. Em diferentes períodos, diferentes assuntos forneceram a direcção ao debate entre nominalistas e platonistas. Na idade média, o problema dos universais era de importância axial. Nominalistas como Abelardo e Ockham insistiam em que tudo o que existe é particular. Argumentavam que o discurso sobre universais é um discurso sobre certas expressões linguísticas — as expressões de aplicação geral — e procuraram fornecer uma explicação da semântica de termos gerais suficientemente rica para acolher a ideia de que os universais devem ser identificados com estes.”

P/J.J. / Aguinaldo

Imagem/Fonte:  https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjT1MCNoafTAhVDQZAKHWJmD1EQjRwIBw&url=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3D8SRqGb68u2g&psig=AFQjCNGrYQNMul79VwcJulqMdJg1ILCo6A&ust=1492372952155237


sexta-feira, 7 de abril de 2017

REPOSIÇÃO DE AULAS / Março/Abril

E.E. Maria de Magalhães Pinto – Reposição de aulas
Filosofia: 1º - 2º - 3º Ano – Março/Abril 2017
Professor: João José da Silva
Dias 17/20
O Ser: “Podemos dizer de maneira simplificada que ser é um termo genérico usado para se referir a qualquer coisa que é, qualquer coisa que existe – por exemplo, um homem, uma mulher, um pássaro ou uma pedra. Nesse sentido o termo mais adequado e específico seria ente.” (2013, p. 117)
Dias 24/27
Consciência: “A consciência costuma ser entendida, portanto, como um fenômeno ligado à mente, esfera em que ocorrem diversos processos psíquicos (pensamento, imaginação, emoção, memória, entre outros), especialmente o conhecimento. Para vários estudiosos, nada caracteriza mais o ser humano do que a consciência, pois é ela que nos permite estar no mundo com algum saber, ‘com-ciência’. Como assinala o paleontólogo e filósofo francês Pierre Teilhard de Chardin (1881-1955).” (2013, p. 67)
Dias 31/03-03/04
Verdade: “A verdade tem o sentido básico de uma correspondência entre o que se pensa ou se diz e a realidade que se quer conhecer ou expressar. É o mesmo que conhecimento verdadeiro. No entanto, quando os diversos filósofos que tratam da temática do conhecimento falam em ‘conhecer a verdade’, estão se referindo não só a esse sentido básico, mas também – e principalmente – à ideia de conhecer como o objeto é em sua essência, ou seja, sua realidade intrínseca. Trata-se de conhecer o ser, a realidade essencial e metafísica das coisas.” (2013, p. 194)
Revisão:
Filosofia: Etimologicamente “amor pela sabedoria”, ou “amizade pelo saber”.
Filosofia antiga: Pré-Socráticos > Tinham como escopo o estudo da realidade e da verdade com base na “physis”, natureza, onde se buscavam o conhecimento; na verdade inicia-se a ruptura com o mito, dando voz à razão.
Razão: Logos, literalmente, DISCURSO.
Senso Comum: Forma de conhecimento, ou entendimento, com base nas vias sensoriais, ou seja, conhecimento adquirido através da experiência, no devir do dia a dia.
Filosofia Clássica: Muda o foco da busca pela razão, ou seja, vai dizer e buscar o conhecimento através do entendimento do próprio homem, onde a “physis” de deixada de lado, e o home é quem vai determinar os conceitos, as formas de conhecer, o foco passa a ser a “ética”, a “política”, a “moral”, isto se dá na “polis”, e concomitantemente, os sofistas vão se fazer presentes com a retórica e a oratória, preparando os cidadãos para a vida pública (política).

Correntes e escolas deste período: Mileto, Jônica, Eleática, Pluralista, Monista, Mobilista, Atomista. João José da Silva – Bel. Filosofia - UFJF – J.J.

quarta-feira, 5 de abril de 2017

FILOSOFIA MODERNA - Aula: 10/04/2017 - 3º Ano - E.E. Cel. Manuel Carneiro das Neves

Fonte: Vide rodapé
A Revolução Científica
“A revolução científica moderna tem seu ponto de partida na obra de Nicolau Copérnico, Sobre a revolução dos orbes celestes (1543), em que este defende matematicamente (através de cálculos dos movimentos dos corpos celestes) um modelo de cosmo em que o Sol é o centro (sistema heliocêntrico), e a Terra apenas mais um astro girando em torno do Sol, rompendo deste modo com o sistema geocêntrico formulado no séc. II por Cláudio Ptolomeu em que a Terra se encontra imóvel no lugar central do universo (cuja origem era o Tratado do céu de Aristóteles, embora com importantes diferenças).” Conforme Marcondes, 2010, p. 154.
 A retomada do ceticismo antigo
“É curioso que o ceticismo antigo, tanto em sua vertente pirrônica quanto acadêmica, tenha sido praticamente ignorado no período medieval, e ressurgido de maneira tão forte no início do pensamento moderno, podendo mesmo ser considerado uma das correntes filosóficas mais importantes e influentes da época, com uma contribuição decisiva para a formação desse pensamento, como demonstrou Richard Popkin.” Conforme Marcondes, 2010, p. 159.
Ceticismo:doutrina segundo a qual o espírito humano não pode atingir nenhuma certeza a respeito da verdade”, por este viés, devemos duvidar e investigar!
Pirronismo: “doutrina do pensador grego Pirro de Élida (c365-275 a.C.)”, onde a dúvida rechaça qualquer imposição de verdade absoluta.
J.J. / Aguinaldo

Fonte imagem: https://www.google.com.br/search?q=filosofia+moderna&source=lnms&tbm=isch&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjGrbTT4o7TAhXCDZAKHfYpAz0Q_AUIBygC&biw=1366&bih=662#imgrc=WS5TMTtuzm3-HM: