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domingo, 3 de setembro de 2017

TEXTO PARA AVALIAÇÃO 3º BIMESTRE 1º ANO E.M. / E. E. Mª Magalhães Pinto


A filosofia antiga começa com os pré-socráticos na Grécia, em Mileto na região conhecida como Jônia situada na Ásia Menor, por volta do séc. VI a.C. Os primeiros pensadores buscavam na natureza, “physis” a explicação para as realidades dos homens: Na água conforme Tales, no apeíron ou indeterminado para Anaximandro e no ar para Anaxímenes, o pensamento racional passa  então a ser a fundamentação da realidade, o mito é deixado de lado, o mundo não é mais uma criação dos deuses, e sim um processo natural evolutivo contido na própria natureza. Outros filósofos pretenderam outras fontes originais como a Terra para Xenófanes e o Fogo para Heráclito; estes filósofos compõem a Escola Jônica juntamente com Tales, Anaximandro e Anaxímenes que formam a Escola de Mileto, estes são monistas (uma origem). Leucipo e Demócrito criaram a primeira teoria atômica, são mobilistas (realidade em movimento). Ainda tivemos os filósofos pluralistas que serão estudados em outra oportunidade. Logo em seguida ao período voltado para o estudo da physis, surgiu a filosofia Clássica que foi inaugurada por Sócrates, seguido por Platão e Aristóteles. No período clássico, a physis é deixada de lado e o homem passa a ser o mediador da realidade, ou seja, é o homem quem determina e conhece, através do logos, a razão.  Neste contexto, a filosofia se desenvolve por um longo período, chegando ao medieval inaugurado por Stº Agostinho,  ao período moderno inaugurado por Descartes e contemporâneo inaugurado por Hegel, onde teremos Nietzsche, Heidegger, Sartre e outros, sendo Descartes e Sartre franceses, Hegel, Nietzsche e Heidegger alemães. Todos estes períodos serão estudados posteriormente. J.J. Bel. Filosofia.

Atividade 1: Responda as questões:

1)                 Mileto, cidade da Grécia, na Jônia se localiza em que parte do continente asiático?
2)                 Onde os primeiros filósofos buscavam as explicações para a realidade humana?
3)                 Quais os filósofos faziam parte da Escola de Mileto?
4)                 Quais os filósofos juntamente com os filósofos de Mileto compunham a Escola Jônica?
5)                 Quais os filósofos desenvolveram a primeira teoria atômica?
6)                 O que diferencia o pensamento clássico do pensamento pré-socrático?
7)          Questão de múltipla escolha 

Atividade 2: Analise o texto apresentado acima e reescreva o mesmo conforme seu entendimento. Obs.: No mínim

TEXTO PARA AVALIAÇÃO 3º BIMESTRE 2º e 3º ANO E.M. / E. E. Mª Magalhães Pinto

E. E. Maria de Magalhães Pinto

Filosofia – Revisão 1º/2º Bimestres / 2º_3ºAno

A filosofia em seu início teve como objeto de pesquisa pelos filósofos da época a natureza, ou “physis”, onde estes buscam entender a realidade humana, fato ocorrido na Jônia, em Mileto, Grécia, Ásia Menor. Mileto situada no litoral, o que provavelmente provocou o interesse destes pensadores em descobrir as origens ou origem do homem e do Universo. Isto se deu pelo fato de ser o Mediterrâneo o centro comercial do Mundo Antigo até então conhecido; nele se davam as relações comerciais da época. Ao ser observado por eles a relação entre as explicações dadas pelos comerciantes vindos de várias partes do mundo, Fenícia, Pérsia, Península Itálica, norte da África, e ilhas mediterrâneas, ou ainda Índia e China; ao ser observado este fato, Tales constatou haver, possivelmente um princípio único para tudo o que existe. Neste sentido, e partindo daí nunca mais o pensamento e as atitudes do homem ocidental foram as mesmas. Passou-se então a pensar na possibilidade monista, ou seja, origem única da vida; fato que levou então aos primeiros passos da ciência até os dias atuais, da arché proposta por Tales até o Big Bang de Stephen Hawking, nos dias atuais. Desta forma a filosofia caminhou por 2.500 anos em busca da verdade, e ainda a procura. Após os “physiólogos” (estudiosos da natureza), tivemos seu período clássico, com Sócrates, Platão e Aristóteles, onde a política, a ética e a moral foram amplamente debatidas, o advento da democracia em Atenas, e o homem como pressuposto de conhecimento e mediador da realidade através do logos. Passamos pelo período medieval, onde fé e razão vão debater, se conciliarem em alguns pontos e se distanciarem em outros. No período moderno Descartes vai propor o “cogito”, “penso, logo existo”, será combatido pelos empiristas que irão propor a ideia de que o conhecimento passa primeiro pela experiência, enfim, chegamos à contemporaneidade, onde Sartre vai afirmar: “O homem está condenado a ser livre”, e ainda, “o outro é meu inferno”... O filósofo moderno Hobbes disse: “O homem é o lobo do homem”. J.J. Bel. Filosofia

Atividade 1: Responda as questões:
1)      Em que sentido o intercâmbio de culturas vai propiciar ao homem pensar de forma diferente? Por quê?
2)      Você concorda que as diversas culturas antepostas podem de fato proporcionar novas ideias? Por quê?
3)      Com base na ideia de substância única, ou monismo, podemos dizer que está lançada o pressuposto do “ser”, levando-se em conta que ele pode ser o gerador da realidade? Justifique.
4)      “Penso, logo existo”, ou o “cogito”, é um pressuposto de realidade? Ou seja, o fato de pensar validada a existência? Por quê?
5)      A afirmação de Sartre, pode ser entendida como semelhante à de Thomas Hobbes? Se para o primeiro o outro é meu inferno, este outro poderia ser o meu carrasco? Como você entende estas afirmações?


Atividade 2: Analise o texto apresentado acima e reescreva o mesmo conforme seu entendimento. Obs.: No mínimo 6 linhas.

sábado, 17 de junho de 2017

BARUCH SPINOZA / Aula de 19/06/2017 - E.E. Cel. Manuel Carneiro

Fonte: Vide rodapé

BARUCH SPINOZA

 Baruch ou Benedictus de Spinoza nasceu no dia 24 de novembro de 1632, na cidade de Amsterdã, na Holanda. Ele foi gerado no âmbito de uma família de judeus, de origem portuguesa. [...]. Spinoza acreditava que Deus era a engrenagem que movia o Universo, e que os textos bíblicos nada mais eram que símbolos, os quais dispensam qualquer abordagem racional. De acordo com sua visão, os textos aí contidos não traduzem a realidade que envolve o Criador e sua criação. Na esfera da sociedade protestante que dominava esta região não havia espaço para um pensamento considerado herético, portanto os líderes judeus, recebidos com clemência por estes religiosos, não podiam tolerar uma atitude que investia contra os próprios alicerces do Cristianismo.”

Aguinaldo/João





sábado, 10 de junho de 2017

BLAISE PASCAL : Aula de 12/06 / E.E. Cel. Manuel Carneiro das Neves


Fonte: Vide rodapé

Blaise Pascal (1623-62)
"O coração tem razões que a própria razão desconhece”.
“Pascal aplicou-se nos estudos de matemática e física escrevendo, em 1653, o "Tratado do Equilíbrio dos Líquidos", no qual explicou a lei da pressão. Foi uma importante contribuição para a física. Ele também produziu importantes teoremas em geometria progressiva. Outra obra sua é o "Tratado sobre as Potências Numéricas", em que trata da questão dos "infinitamente pequenos"; Continuando a estudar o tema, investigou como calcular a área de cicloide, a curva traçada por um ponto da circunferência que rola sem deslizar sobre uma reta. O método criado por ele para estabelecer essa área tornou possível descoberta do cálculo integral, anos mais tarde, por Leibniz, matemático alemão, e Isaac Newton, físico inglês.”
Aguinaldo/João


Imagem/Fonte: https://www.google.com.br/search?q=Pascal&tbm=isch&imgil=VNj4AwLh-F5XZM%253A%253BN0MDF8OooZpXZM%253Bhttps%25253A%25252F%25252Fwww.britannica.com%25252Fbiography%25252FBlaise-Pascal&source=iu&pf=m&fir=VNj4AwLh-F5XZM%253A%252CN0MDF8OooZpXZM%252C_&usg=__I-DQWkkeVbfjZz6P2rqdbim_g6g%3D&ved=0ahUKEwjr7PSU0bTUAhVNPJAKHTZZC0sQyjcIlwE&ei=85s8WaunEs34wAS2sq3YBA&biw=1366&bih=638#imgrc=YFJ_-MuKFMbB5M:

domingo, 4 de junho de 2017

O cético Hume - Aula de 05/06/17 - E.E. Cel. Manuel Carneiro das Neves

Fonte: Vide rodapé

"O CETICISMO DE HUME"
“O filósofo escocês David Hume tem um importante papel dentro da filosofia moderna. Empirista na linha de John Locke, para quem a mente seria uma tabula rasa, uma folha de papel em branco a receber impressões pela experiência sensível, concebe o conhecimento se dando de duas formas: impressões e ideias. As primeiras seriam percepções mais vivazes, enquanto as últimas seriam reflexões sobre as sensações, que nunca atingiriam o grau de vivacidade das impressões. Ao afirmar que todo conhecimento só se adquire empiricamente, Hume nega a possibilidade de uma ciência metafísica e seu ceticismo faz com que Kant declare, em sua Crítica da Razão Pura, que foi o filósofo escocês quem o fez despertar de seu "sono dogmático".”

Aguinaldo/João

Imagem/Fonte: https://www.google.com.br/search?q=foto+de+david+hume&tbm=isch&imgil=scBGErcC5aCkcM%253A%253BX7nfBnI94RESkM%253Bhttps%25253A%25252F%25252Fpt.wikipedia.org%25252Fwiki%25252FDavid_Hume&source=iu&pf=m&fir=scBGErcC5aCkcM%253A%252CX7nfBnI94RESkM%252C_&usg=__WtmUlgDAhRAIZL110Pju0O6nyr0%3D&ved=0ahUKEwi36dvJpKTUAhUBE5AKHXfSDlEQyjcIRw&ei=tgk0Wbe2JoGmwAT3pLuIBQ&biw=1366&bih=638#imgrc=8wRCQmChGK_ISM:

segunda-feira, 29 de maio de 2017

E.E. Maria de Magalhães Pinto/Aulas de 29/05 e 02/06 2017


1º ANO (A, B, C)
“A PALAVRA COMO INSTRUMENTO DE PODER”
Fica caracterizado na polis o poder através da palavra. Ela é usada como instrumento de persuasão, através das discussões e argumentações e a política como arte se desenvolve “essencialmente no exercício da linguagem”. O “logos” assume sua função política tomando conhecimento de si mesmo.
(Livro didático, p. 205)

2º (A, B, C)/3º ANO (A, B)
“O ORIENTE E SUAS DOUTRINAS”
Anteriormente ao advento do Cristianismo, havia em todo o Oriente formas de pensamentos filosóficos e religiosos que aconteciam no seio de grandes civilizações antigas. É sabido que grandes lideres, sábios e profetas, defendiam seus pensamentos e ensinamentos. Estes homens de certa forma criticaram e reformularam crenças de suas civilizações consideradas arcaicas.

(Livro didático, p. 238)

domingo, 28 de maio de 2017

E.E. Cel. Manuel Carneiro / Aula de 29/05 / Francis Bacon

Fonte: Vide rodapé
FRANCIS BACON
Observamos que o pensamento de Bacon antecede Locke, conteúdo da aula passada: “Francis Bacon nasceu em Londres, em 22 de janeiro de 1561, e morreu na mesma cidade em 9 de abril de 1626. [...]. A obra de Bacon representa tentativa de realizar o vasto plano de "Instauratio magna" ("Grande restauração"). De acordo com o prefácio do "Novum organum" ("Novo método"), publicado em 1620, a "Grande restauração" deveria desenvolver-se através de seis partes: "Classificação das ciências", "Novo método ou Manifestações sobre a interpretação da natureza", "Fenômenos do universo ou História natural e experimental para a fundamentação da filosofia, "Escala do entendimento ou O fio do labirinto", "Introdução ou Antecipações à filosofia segunda" e "Filosofia segunda ou Ciência nova”.”

Aguinaldo/João

Imagem/Fonte: https://www.google.com.br/search?q=francis+bacon&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwij1v-n15LUAhXFE5AKHWMdCEIQ_AUICigB&biw=1366&bih=638#imgrc=9n_qE-exVHqupM:

quarta-feira, 24 de maio de 2017

E.E. Maria de Magalhães Pinto - Aulas de 22/26 de Maio (2ª/6ª Feira)


1º Ano (A, B, C)
Pólis e a Razão
O “logos” como veículo de resolução de problemas sociais, segundo Venant, está atrelado ao surgimento da polis, cidade-Estado grega.
O advento da polis como nova organização social proporciona ao indivíduo exercer sua condição de cidadão, e a democracia começa então a ser institucionalizada.
(Livro didático, página 205)
Trabalho do 2º Bimestre
Pesquisar sobre “o mito da caverna”, fazer a comparação entre esta narrativa e o filme “Matrix”.

2º/3º Ano
Filosofia Medieval
Por volta do séc. V d.C. ocorre a queda do Império Romano; neste período a Igreja Católica se mantém como instituição. Neste processo histórico o platonismo, através do “neoplatonismo” e o “estoicismo” vão fundamentar o cristianismo, ou seja, correntes filosóficas helenísticas e Greco-romanas.
(Livro didático, página 237)
Trabalhos do 2º Bimestre
2º/3º Ano
Filosofia Helenística e Greco-romana: Resumir páginas 230, 231, e 233.
Fazer a atividade 4 da página 233.
1º Ano
O mito (alegoria) da caverna - Platão
Analisar e comparar com o filme MATRIX 

DATAS PARA A ENTREGA
12 de junho – 2ª feira
1º MA, 2º MA, 3º MA e 3º MB
09 de junho – 6ª feira
1º MB, 1º MC e 2º MA

Critérios para a avaliação
1º Conteúdo
2º Organização
3º Acabamento
4º Bibliografia
Observação: Não aceitarei trabalhos depois da data estabelecida, o valor será agregado às avaliações do bimestre. J. J.  Silva - Professor

sexta-feira, 19 de maio de 2017

E.E. Cel. Manuel C. das Neves - Aula de: 22/05




Empirismo filosófico de Locke

            Para John Locke a busca do conhecimento deveria ocorrer através de experiências e não por deduções ou especulações. Desta forma, as experiências científicas devem ser baseadas na observação do mundo. O empirismo filosófico descarta também as explicações baseadas na fé.  Locke também afirmava que a mente de uma pessoa ao nascer era uma tábula rasa, ou seja, uma espécie de folha em branco. As experiências que esta pessoa passa pela vida é que vão formando seus conhecimentos e personalidade. Defendia também que todos os seres humanos nascem bons, iguais e independentes. Desta forma é a sociedade a responsável pela formação do indivíduo.
Fonte: http://www.suapesquisa.com/biografias/john_locke.htm

Aguinaldo/João

sábado, 6 de maio de 2017

E.E. Cel. Manuel Carneiro das Neves - 3º Ano EM - Aula de 08/05/2017

Fonte: Vide rodapé

O EMPIRISMO

empirismo é a posição filosófica que aceita a experiência como base para a análise da natureza, procurando rejeitar as doutrinas dogmáticas. Usado pela primeira vez pela Escola Empírica, uma escola de praticantes da medicina na antiga Grécia, o termo empirismo deriva da palavra grega empeiría (ἐμπειρία), que designa conhecimento ou habilidade obtida por meio da prática, sendo também a origem da palavra "experiência", por intermédio do termo latino "experientia". Empiristas defendem que o conhecimento é primariamente obtido pela experiência sensorial, alguns empiristas radicais vão além afirmando que o conhecimento só é obtido pela experiência sensorial e por nenhuma outra forma.


Aguinaldo/J.J.



Imagem/Fonte: https://www.google.com.br/search?q=empirismo&source=lnms&tbm=isch&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwiMo_iQ1tzTAhVFFpAKHXNrAmMQ_AUIBygC&biw=1366&bih=662#tbm=isch&q=empirismo+tirinha&imgrc=sfrFiNEvMuqWtM:


segunda-feira, 1 de maio de 2017

Questões para a prova do 1º bimestre 2017 E.E. Maria de Magalhães Pinto



- Respondam no caderno para consulta na prova
- Será permitida a consulta somente do seu material
- O livro didático também poderá ser consultado
Postagem em 05/02
1)      Defina razão:
2)      Defina mito:
3)      O que busca a filosofia?
Postagem em 20/02
4)      Quando surge a filosofia?
5)      Qual é considerado o primeiro filósofo?
6)      Qual “arché” ele propunha?
7)      O que vem a ser “arché’?
Postagem em 06/03
8)      Quais eram os discípulos de Tales? E quais archés postulavam, respectivamente?
9)      Juntamente com a Escola de Mileto, quais os dois filósofos compunham a Escola Jônica?
E quais suas archés, respectivamente?
10)  A abstração é uma característica da Escola Italiana. Desta forma, dão origem à? E à?
11)  Nesta segunda fase ocorre o “pluralismo” de ideias filosóficas, cite filósofos deste período:
Postagem em 14/03
12)  Defina “senso comum” com suas palavras:
13)  Literalmente o que significa “Logos”?
14)  Que período da Filosofia se caracteriza pelo estudo da natureza (Physis)?
15)  Ética, política, moral, o homem como centro dos estudos da Filosofia, é característica de que período da mesma?
Postagem em 07/04
16)  Como você define o ser?
17)  Como você define a verdade?
18)  Como você define consciência?
19)  Como você define realidade?
20)  Como você define FILOSOFIA?


Meu objetivo com este tipo de avaliação, é de alguma maneira, fazer com que vocês absorvam o conteúdo, por mais que possa ser chato ler, copiar, e escrever, isto ficará impresso em memória em seu subconsciente... Em algum momento de sua vida, pode ter certeza, será útil, e o sacrifício terá sido válido! Sucesso, e boa sorte! J.J. 

terça-feira, 25 de abril de 2017

E.E. Maria de Magalhães Pinto - Aulas dos dias 24/04 e 05/05

Fonte: Vide rodapé

As possibilidades de ser!
A existência, a vida, o ser!

1º Ano
            O que vem a ser o SER? Ou o que É o Ser? Qual a possibilidade de existir em uma definição limitada de existência? Ente, Ser, Substância? Qual a essência daquele ou daquilo que é? Diante do devir em uma perspectiva do pensamento de Heráclito, estamos sempre nos modificando; e no pensamento de Parmênides o Ser é a substância por excelência. “O que é, É; o que não é, NÃO É...”
           
2º e 3º Ano
            Quem somos, para onde vamos, o que fomos? Qual a perspectiva real do ser? Existe esta possibilidade? ... De ser algo mutável, e que somos em função do devir que segundo Heráclito a vida flui, tudo é movimento... Somos energia? Qual força rege esta energia? Existe um Ser Supremo? Somo parte d’Ele? Qual a verdade e os motivos de nossa existência?

Obs.: Questionado sobre as “aspas”, deixo à critério, não alteram o conteúdo...

J.J. - Professor


Imagem/Fonte: https://www.google.com.br/search?q=o+homem+universal&source=lnms&tbm=isch&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwijk5zG_cDTAhVKkJAKHfFWCxsQ_AUIBigB&biw=1366&bih=662#imgrc=pY49ZViciZdI4M:

sábado, 22 de abril de 2017

A Navalha de Ockam / E.E. Manuel Carneiro das Neves - Aula de 24/04/2017

Fonte: Vide rodaçpé

Navalha de Occam ou Navalha de Ockham é um princípio lógico atribuído ao lógico e frade franciscano inglês Guilherme de Ockham.O princípio afirma que a explicação para qualquer fenômeno deve assumir apenas as premissas estritamente necessárias à explicação do mesmo e eliminar todas as que não causariam qualquer diferença aparente nas predições da hipótese ou teoria. O princípio é frequentemente designado pela expressão latina Lex Parsimoniae (Lei da Parcimónia) enunciada como: entia non sunt multiplicanda praeter necessitatem (as entidades não devem ser multiplicadas além da necessidade). O princípio recomenda, assim, que se escolha a teoria explicativa que implique o menor número de premissas assumidas e o menor número de entidades. Originalmente um princípio da filosofia reducionista do nominalismo, é hoje tido como uma das máximas heurísticas (regra geral) que aconselham economia, parcimónia e simplicidade, especialmente nas teorias científicas.
"Se em tudo o mais forem idênticas as várias explicações de um fenómeno, a mais simples é a melhor"
A Navalha de Occam é um princípio metodológico, e não uma lei que diz o que é verdade e o que não é. Ou seja, ela não sugere que as explicações mais simples são sempre as verdadeiras e que as mais complexas devem ser refutadas em qualquer situação. A explicação mais simples nem sempre é a mais correta.


Imagem/fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/cultura/o-que-e-a-navalha-de-occam/


Aguinaldo/João 

sábado, 15 de abril de 2017

NOMINALISMO / Aula de 17/04 - E.E. Manuel Carneiro das Neves

Fonte: Vide rodapé

NOMINALISMO
Michael J. Loux - Tradução de Vítor Guerreiro
“O termo “nominalismo” refere-se a uma abordagem reducionista de problemas sobre a existência e natureza de entidades abstractas; opõe-se portanto ao platonismo e ao realismo. Enquanto o platónico defende um enquadramento ontológico em que coisas como propriedades, géneros, relacões, proposicões, conjuntos e estados de coisas são tomadas como primitivas e irredutíveis, o nominalista nega a existência de entidades abstractas e tipicamente procura mostrar que o discurso sobre entidades abstractas é analisável em termos do discurso sobre concretos particulares da experiência comum. Em diferentes períodos, diferentes assuntos forneceram a direcção ao debate entre nominalistas e platonistas. Na idade média, o problema dos universais era de importância axial. Nominalistas como Abelardo e Ockham insistiam em que tudo o que existe é particular. Argumentavam que o discurso sobre universais é um discurso sobre certas expressões linguísticas — as expressões de aplicação geral — e procuraram fornecer uma explicação da semântica de termos gerais suficientemente rica para acolher a ideia de que os universais devem ser identificados com estes.”

P/J.J. / Aguinaldo

Imagem/Fonte:  https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjT1MCNoafTAhVDQZAKHWJmD1EQjRwIBw&url=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3D8SRqGb68u2g&psig=AFQjCNGrYQNMul79VwcJulqMdJg1ILCo6A&ust=1492372952155237


sexta-feira, 7 de abril de 2017

REPOSIÇÃO DE AULAS / Março/Abril

E.E. Maria de Magalhães Pinto – Reposição de aulas
Filosofia: 1º - 2º - 3º Ano – Março/Abril 2017
Professor: João José da Silva
Dias 17/20
O Ser: “Podemos dizer de maneira simplificada que ser é um termo genérico usado para se referir a qualquer coisa que é, qualquer coisa que existe – por exemplo, um homem, uma mulher, um pássaro ou uma pedra. Nesse sentido o termo mais adequado e específico seria ente.” (2013, p. 117)
Dias 24/27
Consciência: “A consciência costuma ser entendida, portanto, como um fenômeno ligado à mente, esfera em que ocorrem diversos processos psíquicos (pensamento, imaginação, emoção, memória, entre outros), especialmente o conhecimento. Para vários estudiosos, nada caracteriza mais o ser humano do que a consciência, pois é ela que nos permite estar no mundo com algum saber, ‘com-ciência’. Como assinala o paleontólogo e filósofo francês Pierre Teilhard de Chardin (1881-1955).” (2013, p. 67)
Dias 31/03-03/04
Verdade: “A verdade tem o sentido básico de uma correspondência entre o que se pensa ou se diz e a realidade que se quer conhecer ou expressar. É o mesmo que conhecimento verdadeiro. No entanto, quando os diversos filósofos que tratam da temática do conhecimento falam em ‘conhecer a verdade’, estão se referindo não só a esse sentido básico, mas também – e principalmente – à ideia de conhecer como o objeto é em sua essência, ou seja, sua realidade intrínseca. Trata-se de conhecer o ser, a realidade essencial e metafísica das coisas.” (2013, p. 194)
Revisão:
Filosofia: Etimologicamente “amor pela sabedoria”, ou “amizade pelo saber”.
Filosofia antiga: Pré-Socráticos > Tinham como escopo o estudo da realidade e da verdade com base na “physis”, natureza, onde se buscavam o conhecimento; na verdade inicia-se a ruptura com o mito, dando voz à razão.
Razão: Logos, literalmente, DISCURSO.
Senso Comum: Forma de conhecimento, ou entendimento, com base nas vias sensoriais, ou seja, conhecimento adquirido através da experiência, no devir do dia a dia.
Filosofia Clássica: Muda o foco da busca pela razão, ou seja, vai dizer e buscar o conhecimento através do entendimento do próprio homem, onde a “physis” de deixada de lado, e o home é quem vai determinar os conceitos, as formas de conhecer, o foco passa a ser a “ética”, a “política”, a “moral”, isto se dá na “polis”, e concomitantemente, os sofistas vão se fazer presentes com a retórica e a oratória, preparando os cidadãos para a vida pública (política).

Correntes e escolas deste período: Mileto, Jônica, Eleática, Pluralista, Monista, Mobilista, Atomista. João José da Silva – Bel. Filosofia - UFJF – J.J.