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sábado, 12 de março de 2016

FILOSOFIA: Transição: Pré-socráticos, clássica, helenismo

Fonte: Vide rodapé



FILOSOFIA - Aula de 17 de março
Turmas: 2º e 3º ano
Objetivo: Separar os conteúdos a partir da próxima aula
I - Parte - Transição: Pré-socráticos, clássica, helenismo
           
            Dando continuidade à tradição filosófica, começamos nossa aula abordando o filósofo Empédocles de Agrigento, defensor da “doutrina dos quatro elementos”, a saber: fogo, água, terra e ar, fragmento 17 (fr 17). Com esta teoria de certa forma ele sintetiza a proposta dos filósofos ou pensadores anteriores a ele e a defesa de suas escolas. A doutrina de Empédocles influenciou todo o pensamento da Antiguidade, chegando ao Renascimento e ao início do período moderno. (MARCONDES, 2010, p. 34).  A escola Atomista: Leucipo de Abdera, é considerado o fundador desta escola, tudo indica que foi discípulo de Zenão de Eleia. Porém, o conhecimento sobre este filósofo se deu através de Demócrito, que desenvolveu o “atomismo”, doutrina que influenciou toda a Antiguidade, sendo utilizada pelos epicuristas no helenismo, e por Pierre Gassendi (1592-1655) no início do pensamento moderno. (MARCONDES, 2010, p. 34). Completamos aqui nossa revisão ao que se refere aos pré-socráticos.
            A partir de agora trataremos do período clássico o qual vai fazer a transição para o “Helenismo”, encerrando a “Filosofia Antiga” e iniciarmos a “Filosofia Medieval”. Neste momento temos a mudança de “paradigma filosófico” que consiste no ato de mudar o foco da filosofia da época, a qual vai deixar de explicar os homens e o mundo através da natureza, e por Sócrates, Platão, Aristóteles e os sofistas, explicar os homens e o mundo, a partir do próprio homem. Os sofistas como sabemos eram pensadores que cobravam por seus ensinamentos, Sócrates inicialmente era um deles. Estes pensadores ensinavam a “retórica” e a “oratória” como técnicas de persuasão, muito utilizadas na política. O cidadão grego se valia destas técnicas para na ágora, defenderem seus interesses políticos, ética e moral faziam parte destes discursos políticos, e nas assembleias populares todas as decisões eram tomadas a partir do voto destes cidadãos. Por isso a oratória e a retórica eram importantes para o cidadão da polis (cidade).
     J.J. / Professor
Bacharel em Filosofia

                                 http://filosofiavivapro.blogs.sapo.pt/22955.html
                                 http://sandersonmoura.blogspot.com.br/2011/10/diferenca-entre-retorica-oratoria-e.html

Observação: Até o presente momento em função do que foi lecionado o ano passado, ao tratarmos de história da filosofia ou tradição filosófica, foi necessário que os conteúdos fossem o mesmo, tanto para primeiro como para o segundo ano,  tendo em vista o segundo ano passado não ter feito o primeiro ano comigo, por este motivo,  os conteúdos das primeiras aulas serem idênticos, o objetivo é equiparar 1º e 2º ano em um mesmo nível, hoje 2º e 3º ano, corrigindo assim o problema causado pela troca de professores e livros didáticos.
att. J.J. 


Foto ágora/fonte: https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiQ1cOe7LvLAhVEjJAKHXpLB7sQjB0IBg&url=http%3A%2F%2Friomais.benfeitoria.com%2Fideia%2Fagora-carioca&psig=AFQjCNFy3rtIGfSoOotfHdVyk4Up6XkxlQ&ust=1457896038824296

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