Powered By Blogger

domingo, 28 de agosto de 2016

3º Ano - Aula do dia 1º/09 - E.E. Cel. Manuel Carneiro

Fonte: vide rodapé

Filosofia Medieval
“A filosofia medieval corresponde ao longo período histórico que vai do final do helenismo (séc. IV-V) até o Renascimento e o início do pensamento moderno (final do séc. XV e Séc. XVI), aproximadamente dez séculos, portanto. Na verdade, contudo, a maior parte da produção filosófica da Idade Média, o que realmente conhecemos como “filosofia medieval”, está concentrada entre os sécs. XII XIV, período do surgimento e desenvolvimento da escolástica.

Durante muito tempo a Idade Média foi conhecida como a “Idade das Trevas”, um período de obscurantismo e ideias retrógradas, marcado pelo atraso econômico e político do feudalismo, pelas guerras religiosas, pela “peste negra” e pelo monopólio restritivo da Igreja nos campos da educação e da cultura. Entretanto, a arte gótica com suas catedrais, a poesia lírica dos trovadores e a obra de filósofos de grande originalidade como Pedro Abelardo, são Tomás de Aquino e Guilherme de Ockham, mostram o quão errônea é esta imagem.” (MARCONDES, 2010, p. 105).

2º Ano - Aula do dia 1º/09 - E.E. Cel. Manuel Carneiro

Fonte: Vide rodapé
2º Ano 
A alegoria ou mito da caverna – Platão
REPÚBLICA, obra de Platão trás “a trilogia de mitos que inclui o Sol, a Linha dividida e a Caverna, todos tendo como objetivo a discussão do mesmo tema, o conhecimento, seus diferentes graus ou tipos e o processo pelo qual pode ser alcançado através da ascensão da alma a uma realidade superior, visando com isso caracterizar o governante ideal como aquele que conhece a ideia de Justiça.” (MARCONDES, 2010, p. 60). Observamos que a “ideia” na concepção de Platão é o mundo perfeito, não existe corrupção nas formas ideais, ele pressupõe a perfeição, da beleza, ou o belo em si; o amor em si, a harmonia, e desta forma as demais coisas, o homem, os animais, é um mundo com base nas teorias dos geômetras, de formas perfeitas. O homem na caverna é este que vive na ilusão, enxerga sombras; o sol é a luz verdadeira; aquele que sai e descobre a verdade é o filósofo, o qual tem a função de voltar e libertar os demais, agindo como orientador de todos, abandonando a “doxa”, opinião, e dando voz ao “logos” ou à razão.
J.J. Professor.


Imagem: https://www.google.com.br/search?q=Foto+da+alegoria+da+Caverna&espv=2&biw=1517&bih=741&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwjzoM6fquXOAhURPJAKHV-uCA0QsAQIGw&dpr=0.9#imgrc=7vyxDeuO2hZvaM%3A

1º Ano / IEEJF / E.E. Cel. Manuel Caneiro - Aula dos dias: 29/08 e 1º e 02/09


Fonte: Vide rodapé



MONISMO X MOBILISMO      
   
            Monismo x Mobilismo, nestas expressões podemos literalmente dizer, Parmênides x Heráclito; se deu no séc. V a.C. e é tomada pela tradição como um divisor de águas quanto ao sentido e à influência do pensamento pré-socrático. Supõe-se que as críticas de Parmênides e eleatas também aos mobilistas e pluralistas. Contudo, estes embates filosóficos e posições contrárias, vão proporcionar aos sofistas, a ideia de “relatividade”, tudo é relativo e a verdade é que me interessa, nestes sentidos estes vão orientar aos políticos e quem queira entrar para a política, Górgias e Protágoras são os grandes nomes sofistas, “o logos é o grande senhor”, afirma o primeiro, e “o homem é a medida de todas as coisas, das que são como são e das que não são como não são”, diz o segundo. Todo este processo dialético, de antagonismos, vai influenciar Platão, o qual em sua maturidade será um crítico à Sócrates.  (MARCONDES, 2010). 
 J.J. Professor
Bel. Filosofia


Imagem:
https://www.google.com.br/search?q=foto+de+um+%C3%A1tomo&espv=2&biw=1517&bih=692&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0ahUKEwjA6Nznp-XOAhWIFJAKHZAmDPcQsAQIGw&dpr=0.9

domingo, 21 de agosto de 2016

3º ANO - E.E. Cel. Manuel Carneiro / Aula do dia 25 de agosto

3º Ano 
A alegoria ou mito da caverna – Platão
REPÚBLICA, obra de Platão trás “a trilogia de mitos que inclui o Sol, a Linha dividida e a Caverna, todos tendo como objetivo a discussão do mesmo tema, o conhecimento, seus diferentes graus ou tipos e o processo pelo qual pode ser alcançado através da ascensão da alma a uma realidade superior, visando com isso caracterizar o governante ideal como aquele que conhece a ideia de Justiça.” (MARCONDES, 2010, p. 60). Observamos que a “ideia” na concepção de Platão é o mundo perfeito, não existe corrupção nas formas ideais, ele pressupõe a perfeição, da beleza, ou o belo em si; o amor em si, a harmonia, e desta forma as demais coisas, o homem, os animais, é um mundo com base nas teorias dos geômetras, de formas perfeitas. O homem na caverna é este que vive na ilusão, enxerga sombras; o sol é a luz verdadeira; aquele que sai e descobre a verdade é o filósofo, o qual tem a função de voltar e libertar os demais, agindo como orientador de todos, abandonando a “doxa”, opinião, e dando voz ao “logos” ou à razão.
J.J. Professor.


2º ANO - E.ECel. Manuel Carneiro / Aula do dia 25 de Agosto

                     Transição Filosófica
          Continuação
            Monismo x Mobilismo, nestas expressões podemos literalmente dizer, Parmênides x Heráclito. Se deu no séc. V a.C. e é tomada pela tradição como um divisor de águas quanto ao sentido e à influência do pensamento pré-socrático. Supõe-se que as críticas de Parmênides e eleatas também aos mobilistas e pluralistas. Contudo, estes embates filosóficos e posições contrárias, vão proporcionar aos sofistas, a ideia de “relatividade”, tudo é relativo e a verdade é que me interessa, nestes sentidos estes vão orientar aos políticos e quem queira entrar para a política, Górgias e Protágoras são os grandes nomes sofistas, “o logos é o grande senhor”, afirma o primeiro, e “o homem é a medida de todas as coisas, das que são como são e das que não são como não são”, diz o segundo. Todo este processo dialético, de antagonismos, vai influenciar Platão, o qual em sua maturidade será um crítico à Sócrates.  (MARCONDES, 2010).
J.J. Filosofia - Professor

            

1º ANO / IEE JF / E.E. Cel Manuel Carneiro / Aulas dos dias: 22, 25 e 26 de Agosto

1º Ano
A Escola Atomista
“Leucipo é considerado o fundador dessa escola; provavelmente foi discípulo de Zenão de Eleia. Mas seu pensamento é conhecido através de Demócrito, seu discípulo, que desenvolveu o atomismo, é a doutrina pré-socrática de maior influência em toda Antiguidade, retomada no helenismo pelos epicuristas e no início do pensamento moderno por Pierre Gassendi (1592-1655). A doutrina atomista sustenta que a realidade consiste em átomos e no vazio, os átomos se atraindo e se repelindo, e gerando com isso os fenômenos naturais e o movimento. A atração e repulsão dos átomos devem-se às suas formas geométricas, sendo que átomos de formas semelhantes se atraem e os de forma diferente se repelem. Os átomos são imperceptíveis e existem em número infinito.” (MARCONDES, 2010, p. 34-35)
J.J. Filosofia - Professor


terça-feira, 16 de agosto de 2016

3º Ano – Aula de 18 de agosto de 2016-08-16


Fonte: Vide rodapé
METAFÍSICA – LÓGICA – SILOGISMO
METAFÍSICA
O que Aristóteles denomina de “filosofia primeira” (Proté Philosophia) é que será posteriormente denominado de METAFÍSICA, consistindo na metafísica propriamente dita, ou “ontologia” (este termo é posterior), isto é, a “ciência do ser” (to on) enquanto ser, do ser considerado abstrato, as características mais genéricas da realidade. (MARCONDES, 2010, p. 75)
LÓGICA
“Segundo Aristóteles, a lógica, o termo usado é ANALYTIKA, constitui muito mais uma saber instrumental e de importância metodológica, do que uma ciência ou conhecimento, já que todos os saberes pressupõem algum tipo de lógica.” (MARCONDES, 2010, p. 77)
SILOGISMO
É um termo presente na filosofia, onde o filósofo Aristóteles argumentou sobre a lógica perfeita, desta forma foi constituído três proposições que se “conectam” entre si. Portanto, as duas primeiras se juntam, e logo é possível deduzir a terceira.  A junção das duas primeiras é chamada de premissas, e a terceira de conclusão. Veja como foi que Aristóteles designou isso:
·         Todo homem é mortal = primeira premissa, a maior.
·         Sócrates é homem = segunda premissa, a menor.
·         Sócrates é mortal = conclusão
    João José da Silva
Bel. Filosofia - Professor

Imagem: https://www.google.com.br/?gws_rd=ssl#q=imagens+sobre+o+helenismo



2º Ano – Aula de 18 de agosto de 2016

Fonte: Vide rodapé
Transição filosófica – Filosofia antiga
Continuação
Devemos observar neste período ao que chamamos de transição, que na verdade há uma grande desenvolvimento do pensamento filosófico respaldado na physis; de Tales à Filosofia Clássica, séc. VI a. C. ao séc. IV a. C., são apenas 200 anos de teorias e pesquisas no âmbito da natureza. Contudo, as Escola Italiana e Eleata, caminham paralelamente desenvolvendo um pensamento mais abstrato, p. ex. Pitágoras, que pensa o número e Parmênides que pensa o “ser”; por outro lado, próximo à este pensamento também estão Leucipo e Demócrito desenvolvendo a teoria do “atomismo”.
Para que possamos entender um pouco observem os exemplos, Heráclito de Éfeso, Escola Jônica, diz: “Tudo passa” (Panta rei), ou seja, tudo flui é um “mobilista”, tudo gira em torno do movimento; antagonicamente, Parmênides vai dizer que a realidade é única e imutável, imóvel; “aquilo que é não pode não ser”, ele é um “monista” e sobre o “ser” o mesmo vai dizer: “É o mesmo o ser e o pensar”. A tradição filosófica considera que este é o primeiro embate filosófico de sua história, “mobilista x monista”, Heráclito x Parmênides. (MARCONDES, 2010, p. 34, 35).
João José da Silva
  Bel. Filosofia
      Professor      

Imagem: https://www.google.com.br/?gws_rd=ssl#q=imagens+sobre+o+helenismo


            

domingo, 14 de agosto de 2016

1º ANO - IEEJF (ESCOLA NORMAL) / E.E. Cel. Manuel Carneiro / Aulas dos dias 15, 18 e 19 de Agosto

Escola Italiana
Pitágoras de Samos, Jônia, emigrou para a Itália, ou por problemas políticos ou após a invasão persa, fundou em Crotona sua escola de características semirreligiosas e iniciatica. Isto significa a fusão do pensamento jônico e também a permanência de elementos míticos e religiosos no pensamento filosófico. Pode ter sofrido influência egípcia no seu pensamento, pois defende a imortalidade e transmigração (metempsicose) da alma, embora essas crenças fossem encontradas na tradição cultural da Trácia, no norte da Grécia.
Segundo Pitágoras o número é o elemento básico explicativo da realidade, pois pode ser constatada uma proporção em todo o cosmo, explicando desta forma a harmonia do real garantindo o seu equilíbrio. A teoria da harmonia musical reflete segundo ele, a proporção ideal em todo o universo, desta forma durante toda a Antiguidade a música foi tratada como disciplina matemática. Criou a “tetractys”, ou “grupo de quatro” para demonstrar que os quatro primeiros algarismos 1, 2, 3, 4, somam 10 e podem ser dispostos em forma triangular simbolizando a perfeição:

(MARCONDES, 2010, p. 33)

Em todo triângulo retângulo, o quadrado da hipotenusa (c) é igual a soma do quadrado dos catetos (a + b):  c² = a² + b²

Informação complementar (Não é necessário copiar esta informação, caso não queira)

Triângulo retângulo, em geometria, é um triângulo que possui um ângulo reto e outros dois ângulos agudos, para tanto basta que tenha um ângulo reto (90°), pois a soma dos três ângulos internos é igual a um ângulo raso (180°). É uma figura geométrica muito usada na matemática, no cálculo de áreas, volumes e no cálculo algébrico. Em um triângulo retângulo, sabendo-se as medidas de dois lados ou a medida de um lado mais a medida de um ângulo agudo, é possível calcular a medida dos demais lados e ângulos. A área de um triângulo retângulo é dada pela metade do produto dos menores lados. A relação entre os lados e ângulos de um triângulo retângulo é a base da trigonometria.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tri%C3%A2ngulo_ret%C3%A2ngulo

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

3º Ano - Aula dia 11 de agosto (Próxima aula) - Links para pesquisa do trabalho 3º Bimestre

Helenismo: Estoicismo, Epicurismo, Ceticismo.
Conforme Marcondes, “helenismo designa a influência da cultura grega em toda a região do Mediterrâneo oriental e do Oriente Próximo desde as conquistas de Alexandre (332 a.C.) do estabelecimento de seu império e dos reinos criados após a sua morte.” (2010, p. 84).  A cultura do Mundo Ocidental é toda influenciada pelo helenismo, que podemos entender também como “Greco-romana”, em face das conquistas feitas pelo Império Romano, esta cultura nos chega até os dias atuais nos mais diversos seguimentos sociais, como na religião e educação por exemplo. As correntes importantes deste período são o estoicismo, o epicurismo, e o ceticismo.
 O estoicismo foi fundada em Atenas em 300 a.C. por Zenão de Cítio (344-262 a.C.); “o estoicismo concebe a filosófica de forma sistemática e composta de três partes fundamentais: a física, a lógica e a ética, cuja relação é explicada através da metáfora da árvore, a física corresponderia à raiz, a lógica ao tronco e a ética aos frutos.” “O epicurismo foi fundado por Epicuro (341-271 a.C.) em Atenas 306 a.C.; Os epicuristas foram os grandes defensores de uma física materialista, atomista e mobilista, retomam as teorias atomistas de Demócrito e Leucipo.” (MARCONDES, 2010, p. 92, 93); já o ceticismo “se caracteriza como um procedimento segundo o qual os filósofos em sua busca pela verdade se defrontariam com uma variedade de posições teóricas (o dogmatismo). Essas posições encontram-se  em conflito, uma vez que são mutuamente excludentes, cada uma se pretendendo a única válica.” (Idem, p. 97). 
J.J. Bel. Filosofia - Professor

Links para pesquisa para o trabalho do 3º bimestre      
Alegoria da Caverna - Platão
Matrix
Relação entre a “Alegoria da Caverna e Matrix”

Aulas do dia 11 de agosto (Próxima aula) 2º Ano – E E. Cel. Manuel Carneiro

Transição filosófica - Filosofia antiga
Após a filosofia pré-socrática a qual se fundamentava na “physis”, um período de transição se estabeleceu com o advento de outras escolas, passando-se gradativamente à novas concepções de pensamento. Concomitantemente, ocorreram mudanças de paradigmas inclusive a mescla de formas de pensar das diversas escolas; por exemplo, das escolas italiana e eleata, as quais visavam um mundo mais abstrato, surgindo neste contexto a lógica e a metafísica.
Houve também uma segunda fase do pensamento pré-socrático o qual foi caracterizado pela combinação de formas de pensar de escolas distintas, e dos predecessores, com a mescla dos pensamentos e sendo valorizado a concepção do mundo natural como múltiplo e dinâmico, exemplos são os pensadores Anaxágroas de Clazômenas e Empédocles de Agrigento, sendo que este pensou a doutrina dos quatro elementos (terra, fogo, ar e água), fr. 17; e aquele pensou as “homeomerias”, uma realidade composta de uma multiplicidade infinita.

J.J. Bel. Filosofia - Professor

domingo, 7 de agosto de 2016

E.E. Cel Manuel Carneiro das Neves - Trabalhos 3º Bimestre - Entrega: 15/09


E.E. Manuel Carneiro das Neves
3º Bimenstre

Trabalho entrega: Dia 15/09 / 1º e 2º Ano
Olimpíadas
- História das olimpíadas
- Olimpíadas no Brasil (Análise)

1º Ano: Grupo de 3 (três); 2º Ano: Dupla

3º Ano / Individual
Alegoria da Caverna & Matrix.
Relação entre a “alegoria da caverna” de Platão e o filme “Matrix”

Critérios para avaliação dos trabalhos:
 Conteúdo; acabamento/estética; pontualidade; manuscrito.
As provas serão aplicadas conforme calendário a ser definido pela direção.


J.J. Bel. Filosofia - Professor


IEEJF/Escola Normal & E.E. Cel. Manuel Carneiro / Revisão e aulas dos dias 08, 11 e 12 de agosto / 1º Ano EM.


E.E. Cel. Manuel Carneiro das Neves

Instituto Estadual de Educação – Escola Normal
E. E. Cel. Manuel Carneiro das Neves
3º Bimestre
1º Ano – Revisão – Aulas dos dias: 1º, 4 e 5 de agosto.
Physis = Mundo Natural Fechado em si mesmo: Natureza.
Causalidade = Causa e efeito são naturais.
Arché = Origem: Elemento primordial, causa incausada.
Cosmos = Ordem: Universo é cosmos: Ordem e beleza.
Logos = Discurso, argumento, razão.
Crítica = Argumentos são questionáveis.
Avaliações e critérios para avaliação dos trabalhos do 3º bimestre:
IEEJF/E. Normal
Prova dia 12 de setembro: Turmas 1º ano: M e O.
Prova dia 16 de setembro: Turmas 1º ano: J, K, L, e N.
Valor : 15 pontos
Observação: Os trabalhos deverão ser entregues nas datas das provas.
Trabalho: Olimpíadas: História das olimpíadas e olimpíadas no Brasil (análise)
Serão avaliados: Conteúdo, estética/acabamento, manuscrito, individual ou dupla, pontualidade; cada item avaliado valerá 2,0 pontos, total 10 pontos.
Valor: 10 pontos.
Caderno/Conceito: 5 pontos.

Aulas dos dias 08 e 12/08 IEEJF e Cel. Manuel Carneiro: Dia 11/08
Escolas filosóficas e suas características no período pré-socrático.
“Escola Jônica: Caracteriza-se, sobretudo pelo interesse pelas physis, e as teorias sobre a natureza. Escola Italiana: Caracteriza-se por uma visão de mundo mais abstrata, menos voltada para a uma explicação da realidade, prenunciando em certo sentido o surgimento da lógica e da metafísica, sobretudo no que diz respeitos aos eleatas.”, conforme Marcondes, 2010, p. 31.
Pensamento pré-socrático: 2ª fase
            Segundo Marcondes, a segunda fase do pensamento pré-socrático caracteriza-se pela combinação de pensamento de seus predecessores, e com frequência mesclavam aspectos de diferentes escolas, valorizando uma concepção do mundo natural como múltiplo e dinâmico, são exemplos: Anaxágoras de Clazômenas e Empédocles de Agrigento, aquele concebeu a realidade como composta de uma multiplicidade infinita que chamou de homeomerias; este criou a doutrina dos quatro elementos, a saber, fogo, água, terra e ar (fr. 17).
 J.J./Bel. Filosofia - Professor